O fim do sol é uma aquarela toda em nuvens
azul dourado é também tão magenta alaranjado
florestas vívidas ficam cada vez mais fúnebres
felizes pelo descanso dos reflexos avermelhados
.
.
O pleno horizonte acalma o frêmito acalorado
já sonolento e tão fadigado por todo o trabalho
de mostrar sob a luz os tons e rumos variados
.
.
Pássaros cantantes e encantados se escondem
entre as capas verdejantes o acalanto esperado
a poesia inexprimível à observação do homem
.
.MP
Nenhum comentário:
Postar um comentário